Dois times com a “cara” da Taça Libertadores da América. Grêmio e Boca Juniors/ARG chegam à decisão do torneio com muitos méritos. E digo que eles possuem a “cara” da competição porque, normalmente, as equipes que conquistam esse título sul-americano esbanjam raça e determinação; exatamente como as duas equipes. Não que a técnica não seja importante, mas o troféu da Libertadores quase sempre é levantado pelas mãos do capitão do time que demonstra mais vontade e vibração. Aliás, essa é a “mística” da Libertadores que mais me intriga... afinal, dificilmente uma equipe conquista esse título quando aposta suas fichas somente na parte técnica. A Libertadores exige mais...
Exige comprometimento da equipe, raça, alta dose de vibração e um apoio incondicional e constante da torcida. Todos esses fatores, aliados à técnica, tornam uma equipe incontestavelmente forte na briga por esse título. É neste contexto que emerge a questão: quem é o favorito para ficar com o caneco? Sem dúvida essa é uma indagação de difícil resposta, uma vez que tanto a equipe argentina quanto a equipe brasileira reúnem todos os atributos acima descritos (apesar de não possuírem uma técnica das mais apuradas). Sendo assim, é melhor não ficar tentando descobrir qual equipe é superior. Por enquanto, nos contentemos em acompanhar e apreciar mais um formidável espetáculo de futebol.
Exige comprometimento da equipe, raça, alta dose de vibração e um apoio incondicional e constante da torcida. Todos esses fatores, aliados à técnica, tornam uma equipe incontestavelmente forte na briga por esse título. É neste contexto que emerge a questão: quem é o favorito para ficar com o caneco? Sem dúvida essa é uma indagação de difícil resposta, uma vez que tanto a equipe argentina quanto a equipe brasileira reúnem todos os atributos acima descritos (apesar de não possuírem uma técnica das mais apuradas). Sendo assim, é melhor não ficar tentando descobrir qual equipe é superior. Por enquanto, nos contentemos em acompanhar e apreciar mais um formidável espetáculo de futebol.