O time misto
Achei curiosas algumas declarações do técnico Wanderley Luxemburgo após a vitória do Santos sobre o Ituano. Luxemburgo mostrou certa irritação quando alguns membros da imprensa chamaram o time que foi a campo de time misto. “Se aqui fosse a Europa, vocês não falariam em time misto e sim em elenco; que o Santos possui um bom plantel”, afirmou o treinador. Calma, Luxemburgo! A expressão “time misto”- utilizada quando uma equipe entra em campo mesclando atletas que normalmente começam jogando com outros que normalmente iniciam os jogos na reserva – já faz parte da cultura do futebol brasileiro; assim como tantas outras. Se por acaso na Europa não existe essa expressão, isso é um fator puramente cultural. Não vejo problema em usar esse termo para designar uma escalação que seja diferente da habitual.
Achei curiosas algumas declarações do técnico Wanderley Luxemburgo após a vitória do Santos sobre o Ituano. Luxemburgo mostrou certa irritação quando alguns membros da imprensa chamaram o time que foi a campo de time misto. “Se aqui fosse a Europa, vocês não falariam em time misto e sim em elenco; que o Santos possui um bom plantel”, afirmou o treinador. Calma, Luxemburgo! A expressão “time misto”- utilizada quando uma equipe entra em campo mesclando atletas que normalmente começam jogando com outros que normalmente iniciam os jogos na reserva – já faz parte da cultura do futebol brasileiro; assim como tantas outras. Se por acaso na Europa não existe essa expressão, isso é um fator puramente cultural. Não vejo problema em usar esse termo para designar uma escalação que seja diferente da habitual.
Aliás, quando falamos do desempenho do “time misto” já estamos mencionando a própria qualidade do elenco da equipe. Se um time consegue os resultados favoráveis, mesmo quando não atua com todos os seus principais jogadores, isso prova a capacitação do seu plantel. O “time misto”, portanto, funciona como um medidor da qualidade do elenco. Sendo assim, conclui-se que os dois termos estão bastante relacionados, e chego a dizer, até, que um está inserido no outro. Dessa forma, fica difícil tratar esses dois termos como se fossem compartimentos estanques, assim como fez o competente treinador santista.
3 comentários:
Luxa e as suas palhaçadas. Nenhum time brasileiro ainda tem moral para falar que não existe time misto (nem mesmo São Paulo, Santos ou Internacional) e que há mais de 11 jogadores no elenco.
Ano passado o Santos era um dos times mais instáveis do Brasil, por incompetência e instabilidade de alguns jogadores do plantel (o principal exemplo é o Rodrigo Tabata que teve 1000 chances e hoje não é o principal reserva da equipe). Acho que quase todos esquentaram o banco no ano passado.
Esse ano o time tem sim um plantel titular e reserva, por mais que Vanderlei fale que não, e lógico que a foco é a Libertadores. Talvez o único jogador que se destaque e fique no meio-termo entre titular e reserva é o Pedrinho, mas ele também é o jogador que, apesar de estar jogando muito bem nesse ano, ainda mais passa insegurança para equipe.
Quando alguém não sabe como chamar a atenção, planta uma polêmica desnecessária, mas que, de alguma forma, incendeia aqueles que estão ao seu redor. Esse é o caso de Vanderlei Luxemburgo! Não duvido de sua competência no exercício de sua função. Por isso mesmo, me surpreende que ele insista em levantar discussões absolutamente dispensáveis, como essa referente ao time do Santos. Acho que se Vanderlei mantivesse a concentração na melhora do desempenho de seu time, talvez ele alcançasse mais sucesso. Talvez até treinando a seleção brasileira...
Guilherme Reed
O luxa gosta de tumultuar com a imprensa, ele só num bagunça mais que o Leão que é o rei né...mas concordo com ele, o plantel do Santos é bom, só não tem ataque. Tem bons reservas nas laterias, na zaga e no meio campo.
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