Que desilusão!
Santos e São Paulo tiveram diferentes destinos no Campeonato Paulista. Apesar dos caminhos distintos, um aspecto em comum: a decepção. Os comandados de Muricy e Luxemburgo tiveram atuações abaixo da média nos dois jogos das semifinais. Sentir uma profunda decepção, portanto, foi inevitável. Jogadores importantes das duas equipes foram motivos de desapontamento. Zé Roberto, Cléber Santana, Kléber, Hugo, Jadílson e Leandro são exemplos claros de atletas que decepcionaram. E o pior de tudo: a força de ambos os conjuntos não foi capaz de compensar as fracas atuações individuais.
No caso específico do São Paulo, além da fraca atuação da equipe, outro fator explica a eliminação do time tricolor. Deve-se comentar a competente partida realizada pelo time de Dorival Júnior. O São Caetano foi muito eficiente técnica e taticamente (o Santos que se cuide!). E a verdade é que prefiro ressaltar as qualidades do Azulão no confronto com o Tricolor, do que as falhas cometidas pela equipe do Morumbi. Dentro da competência tática mencionada, cito a forte marcação do São Caetano como fator decisivo para o sucesso do time no Paulistão. Destaque para Gleydson e para os zagueiros Thiago e Maurício.
Por falar em forte marcação, essa foi a principal virtude do Bragantino no torneio. Marcelo Veiga conseguiu formar uma equipe bem consistente na parte defensiva. Nesse caso, a defesa foi realmente o melhor ataque. Afinal, segurar durante dois jogos o poder ofensivo santista é uma tarefa que merece ser destacada. Mesmo com a desclassificação, os jogadores do Bragantino se despediram do campeonato como verdadeiros heróis.
Santos e São Paulo tiveram diferentes destinos no Campeonato Paulista. Apesar dos caminhos distintos, um aspecto em comum: a decepção. Os comandados de Muricy e Luxemburgo tiveram atuações abaixo da média nos dois jogos das semifinais. Sentir uma profunda decepção, portanto, foi inevitável. Jogadores importantes das duas equipes foram motivos de desapontamento. Zé Roberto, Cléber Santana, Kléber, Hugo, Jadílson e Leandro são exemplos claros de atletas que decepcionaram. E o pior de tudo: a força de ambos os conjuntos não foi capaz de compensar as fracas atuações individuais.
No caso específico do São Paulo, além da fraca atuação da equipe, outro fator explica a eliminação do time tricolor. Deve-se comentar a competente partida realizada pelo time de Dorival Júnior. O São Caetano foi muito eficiente técnica e taticamente (o Santos que se cuide!). E a verdade é que prefiro ressaltar as qualidades do Azulão no confronto com o Tricolor, do que as falhas cometidas pela equipe do Morumbi. Dentro da competência tática mencionada, cito a forte marcação do São Caetano como fator decisivo para o sucesso do time no Paulistão. Destaque para Gleydson e para os zagueiros Thiago e Maurício.
Por falar em forte marcação, essa foi a principal virtude do Bragantino no torneio. Marcelo Veiga conseguiu formar uma equipe bem consistente na parte defensiva. Nesse caso, a defesa foi realmente o melhor ataque. Afinal, segurar durante dois jogos o poder ofensivo santista é uma tarefa que merece ser destacada. Mesmo com a desclassificação, os jogadores do Bragantino se despediram do campeonato como verdadeiros heróis.
No final das contas, acredito que Santos e São Paulo vão tirar boas lições dessas partidas. Depois dos sustos que passaram, acho difícil que essas equipes repitam atuações um tanto quanto pífias. Pelo menos esses times já sabem o que devem – e o que não devem fazer – para evitar futuras desilusões.